11 janeiro 2008

SÓCRATES o SUPER-HOMEM

Atenção - Este texto poderá conter palavras ou expressões susceptíveis de ferir a sensibilidade dos leitores.

Esta história não foi inventada por mim, desconheço o seu autor, mas “por amor à philosophia” não resisto apresentá-la aqui.

Os filósofos são pessoas a quem a avidez de conhecimento, o amor a amizade pelo saber é levada a tal extremo que, por vezes colocam em dúvida as certezas mais evidentes.

SÓCRATES o SUPER-HOMEM

Sócrates, filósofo Ateniense, certo dia foi abordado por um dos seus discípulos que lhe colocou esta questão:

- Mestre, como é que eu posso verdadeiramente saber que sou um homem?

Perplexo o mestre respondeu:

- Colocas as mãos entre as pernas, apalpas e se sentires duas bolas (testículos) é porque és um homem.
Porém toma atenção, se sentires quatro bolas, não concluas que és um super-homem, verifica se não estarás a ser enrabado!

Depois disto, e porque tenho ouvido tecer considerações filosóficas sobre a questão, apesar de não ser filósofo, interrogo-me:

- Será que Sócrates é super-homem?...


Nota:
Já sei querida apc e antes que perguntes eu respondo. Sócrates não tinha, não queria ter discípulos, tudo o que dele sabemos é através da palavra de Platão.
Fica aqui a informação, antes que venhas com a tua “linguazinha afiada” criticar o Besnico. Vá lá sê boazinha e não estragues a história ao menino. eh eh eh!

09 janeiro 2008

SEM QUALQUER SOMBRA DE DÚVIDA

Claro que não vou referir nomes de locais que serviram de cenário a esta insólita cena. Tão pouco vou referir os nomes dos protagonistas que intervieram nesta história. Todavia por tão conhecida que é, poderei correr o risco ainda que involuntariamente de revelar a identidade do protagonista.

Esclareço ainda, que é com respeito e profunda admiração que escrevo este texto, como tributo de homenagem a quem mo contou e ao protagonista; ambos do tempo em que os homens fumavam, eram peludos, feios e cheiravam a cavalo.

Conta-se como verdadeira esta história, atribuída a um senhor da mais alta aristocracia, conhecido pela sua vida de boémio e conquistador de mulheres de toda a ordem.


“In illo tempore” - Dirigindo-se a um estabelecimento hoteleiro, na época frequentado pela “melhor sociedade”, ponto de encontro de senhoras elegantes que pelas cinco da tarde aí se reuniam para tomar o seu chá e onde o Senhor Conde tinha reservado um aposento que lhe servia de refúgio e com alguma frequência levava senhoras para convívio intimo.

Naquele dia quando pretendia entrar, terá sido abordado pelo gerente, que pouco mais ou menos nestes termos o terá alertado para a condição das pessoas que o acompanhavam:

- Senhor Conde deverá ter em atenção que estas Senhoras são duvidosas…

Perplexo, com ar de espanto, o Conde retorquiu:

- Duvidosas?!... de modo algum… eu não tenho qualquer dúvida, são mesmo prostitutas!...

Depois ao ouvido do interlocutor em jeito de confidência acrescentou:

- As duvidosas estão lá dentro no salão a tomar chá.

05 janeiro 2008

ANO NOVO, VIDA NOVA.

Queridos amigos e amigas.

Vou precisar de algum tempo para reflectir sobre várias coisas que me preocupam.

Uma delas é a nova forma a dar a este “blog” que provavelmente vai acabar aqui e dar origem a outro. Depois vos informo.

A outra é mais complicada. Tenho que dar “uma ajudinha” a quem nos governa e não me vai sobrar muito tempo para “blogs”. Todavia se sobreviver voltarei à vossa companhia, longe da qual já tenho dificuldade em viver.


Entretanto, vejam, oiçam e leiam, para que não ignorem.

LEMBREM-SE QUE OS GOVERNANTES SÓ CHEGAM ATÉ ONDE
OS DEIXAMOS IR.

EXCLUINDO IDOSOS E CRIANÇAS, SOMOS CERCA DE
QUATRO MILHÕES DE CIDADÃOS ACTIVOS.

CUMPRAM COM A VOSSA PARTE QUE EU VOU TENTAR CUMPRIR COM A MINHA.


… e deixem-se de comodismos e comunismos e outros “ismos”…

… se EU não ardo
Se TU não ardes
Quem romperá as trevas ?…
(Frederico García Lorca)


02 janeiro 2008

PALETES - PALETES DE “GAJAS” e…

Convém esclarecer que este texto é uma brincadeira e não pretende ofender quem quer que seja, muito menos a pessoa visada.

Hoje, hoje mesmo, voltei a passar na avenida 5 de Outubro em Lisboa, junto daquela ponte de comboios que serviu de inspiração para o texto que escrevi neste blogue em 11 de Julho de 2007, a que chamei de “FEELINGS”.

Vinha eu a tentar arrumar o meu carro ali por aqueles lados e vejo por entre a multidão, uma jovem bem parecida cujo sorriso me era familiar e logo identifiquei.

Acenei, disse-lhe adeus, voltei a acenar e nada. A jovem olhou, voltou a olhar, aproximou-se, rodeou o carro e seguiu, olhando ainda para trás uma ou duas vezes. Não tive tempo de a chamar de viva voz, pois tinha a janela fechada.

Pois! Quem é que dá importância a um velho de barba branca, que não se veste de vermelho, nem é parecido com o Pai Natal ?!...

Olha!... Paletes, paletes de “gajas” atrás de mim e sai-me logo a nossa amiga PAULA RAPOSO que até me conhece pessoalmente!... “ades” cá vir "ades"... pedir batatinhas que eu não te conheço de lado nenhum. Presunçosa !...

Paletes – Paletes de “gajas” !...

Querida Paula, não te zangues, isto é uma brincadeira.
Era eu era.
Mas não me reconheceste. Beijinhos