29 novembro 2006

RESPONDENDO A MISSIXTY

A nossa amiga miss, chama emplastro ao Besnico, afirma que eu teria um enfarte se escutasse a música que ela gosta etc. etc. – tudo aquilo que vocês podem ler nos comentários que ela faz no meu blog.
Mas eu cá não sou homem de levar desaforo para casa e vou responder à miúda dando uma ideia da música que eu mais aprecio.
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Olá “velhota”! Quem teria um enfarte serias tu ao escutares comigo, a música de que eu gosto.
Não te aguentavas, coisas há que não são para crianças. (boa. esta saiu-me mesmo bem)
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Gosto de música e mesmo não sendo um entendido, sei distinguir música, de ruído instrumental. (excelente – hoje estou inspirado)
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Gosto de vários tipos de música, dependendo do momento e da companhia.
Por exemplo - se estivesse contigo teria que ser música infantil, a Abelha Maia ou qualquer coisa assim. (não vai faltar quem me chame pedófilo - quero lá saber - está na moda)
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Quanto à companhia, aprecio principalmente a minha própria companhia. Não sou o chamado bicho de mato, mas acho que ainda sou aquele tipo que me chateia menos, pese embora o facto de reconhecer que não terei sido o melhor amigo de mim mesmo.
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Quanto à música, gosto de Jazz, Blues, Swing, música Latino-Americana, música Brasileira, Fado e guitarradas, principalmente de Coimbra.
Gosto de alguma música Francesa dos anos 40/50 e alguma música Russa e Húngara. Gosto igualmente de alguma música Portuguesa.
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Não sou muito apreciador de música de câmara, a que eu chamo música de cama, porque me dá uma soneira dos diabos.
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Compositores e intérpretes, seria fastidioso aqui enumerá-los todos, apenas vou citar alguns, que podem ou não ser os mais significativos, mas são os que me ocorreram neste momento e penso que dão uma ideia do género que aprecio.
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Orquestras - entre outras gosto de Glenn Miller, Frank Pourcell, Paul Mauriat, Ray Coniff, Xavier Cugat. Este último nem as meninas da minha idade se recordam.
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Interpretes - são dezenas e dezenas deles, seria infindável a lista.
Desde Rui Veloso a Sinatra, passando por Roberto Carlos a lista não teria fim.
Gosto ainda de Hermínia Silva, Charles Aznavour, Jacques Brel, Louis Armstrong, Edith Piaf, Bibi Ferreira, Alfredo Marceneiro, meu Deus um não mais acabar e que me perdoem outros como Carlos Gardel por não os referir aqui. (este último penso que já não tem condições para ficar melindrado)
Tiago Sepúlveda e Carlos Miguel que, modéstia à parte, a mim muito devem, pois tudo o que eles sabem fui eu que lhes ensinei… (com este jeito que tenho para aldrabão ainda vou acabar em primeiro-ministro)
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Músicas ou canções que gosto – não teria mesmo espaço para as referir. Menciono apenas algumas – Feelings, Aranjuez, Smok gets in your eyes, Aqueles ojos verdes, Begin the beguine, Moon River, New York New York, As time goes by (tema do filme Casablanca)
Uma referencia especial para o tango Argentino “Caminito” que traduz de algum modo o sentimento do Besnico di Roma.
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Por hoje fica assim, penso que respondi minimamente à “nossa miss” e dá para fazer uma ideia do meu eu… no que respeita à música.
Porém antes de terminar gostaria de dizer que a música que menos gosto é a música do governo. Maestro, músicos, interpretes e letra – tocam bem mas não me animam…
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E tu miúda (MISSIXTY) - cresce e aparece.
Beijitos do Tio Besnico.
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23 novembro 2006

EU PECADOR ME CONFESSO

Bem alguma vez terá que ser.
.Fui desafiado pelo "nosso" vosso amigo paulo santos “No interior do Norte”; sim porque depois disto ele não é mais meu amigo, (eh eh eh) para apresentar aqui os meus “tics”, manias, taras, sei lá?!
.Eu que sou uma pessoa que até não tenho defeitos, só virtudes… “aldra”.
Como é que me vou safar desta?
.Bem, primeiro vou enumerar as minhas vitimas, yaaahhh!
São elas, vão ser elas, ELAS as meninas que vão pagar isto. Mas também vou “lixar” um “gajo”, ou dois, vou, ai vou, vou.
.Eu Besnico di Roma, desafio a exporem publicamente nos seus “blogs” as respectivas manias, taras, “tics”, as seguintes personagens:
.1 – Susana Rodrigues - “missixty”
2 – Dulce – “Além de Mim”
3 – Maria – “O Cheiro da Ilha”
4 – Louco de Lisboa – “Instantes de um louco”
5 – juda – “O Sal da Nossa Pele”
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Agora é a minha vez

EU PECADOR ME CONFESSO

Sou uma pessoa isenta de defeitos, sou a perfeição em pessoa.

Não tenho manias, nem taras, nem sou vaidoso, nem aldrabão. Por esse motivo tive muita dificuldade em arranjar cinco pecaditos menores, para poder corresponder a este desafio.
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1. Por incrível que pareça, tenho uma mania, compulsiva, que se assemelha muito, à mania do meu ex-amigo Paulo Santos, que me meteu nesta alhada.

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Tenho hábito de mexer o café, no sentido dos ponteiros do relógio, dando voltas e mais voltas com a colher até gastar o fundo à chávena. Deito sempre o pacotinho do açúcar inteiro no café. Entendo que não há nada melhor para o stress do que uma boa chávena de açúcar, com dois pinguinhos de café, para o açúcar não ficar muito doce.

Corto o pacotinho de açúcar muito direitinho, deito o açúcar, coloco a tira de papel da abertura dentro do pacote vazio e ponho o pacotinho muito espalmado, entre o pires e a chávena, para não voar com o vento. Depois deixo que se forme uma gotinha de café na ponta da colher e sacudo-a para dentro da chávena. Quando o café já está frio, (nunca bebo o café quente) bebo-o em duas ou três vezes, sempre acompanhado de um sorriso de satisfação e um cigarro.
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2. Tenho a mania de que cozinho melhor do que qualquer mulher. Gosto de fazer petiscos, mas não gosto da presença de mulheres na cozinha porque só servem para atrapalhar.

Antes de cozinhar, gosto de colocar estrategicamente os apetrechos de cozinha, colocar a tábua de cortar e verificar se as facas necessárias estão convenientemente afiadas.
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3. Tenho a mania do perfeccionismo em tudo o que me meto a fazer.
(por isso não gosto do meu blog, mas ainda não sei fazer melhor)Fico furioso quando a empregada me vinca mal as calças, deixando dois ou mais vincos em cada perna. As mulheres não sabem passar a ferro. Por isso muitas vezes passo eu as minhas calças, de ir aqui e ir ali, e algumas vezes até vestidos ou camisas da minha mulher, a fim de não ter que enforcar a empregada ou “ambas as duas” na trave da cozinha. (as mães fazem muita falta).
4. Só faço compras, só frequento restaurantes ou lojas que, antecipadamente saiba que tem facilidade de estacionamento e se for no verão - à sombra.

Até o meu médico, o dentista, e o advogado, foram escolhidos tendo em conta a facilidade de estacionamento.
Esta é a razão porque gosto de frequentar o Bambi, em S. Pedro de Moel. Posso estacionar à porta e à sombra.
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5. RESSONO “co’mó caraças”, mas nem sempre, só quando adormeço na sala a ver televisão.
(já sabem meninas, não podem dormir com o Besnico. Só acordadas, eh eh eh).Afinal foi fácil… só 5 defeitos!?... e então os outros 582??.......
Estou desgraçado. Lá se foi a minha imagem pública.

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17 novembro 2006

BESNICO NO PAÍS DAS MARAVILHAS a “Alice” também foi


UM POUCO DE CULTURA
Este hotel ficou famoso, porque recebeu como hospede o senhor ”Ernesto Mingas” escritor, provavelmente português, que ficou conhecido com o pseudónimo de ERNEST HEMINGWAY.
Foi ele, tanto quanto me disseram, que descobriu que foi "O Velho e o Mar" que Dobraram os Sinos”.
O Besnico não domina o inglês mas julgo que foi isto que me explicaram.
(vão na minha conversa e ainda ficam a saber menos)
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Por aqui terá passado Ernest Hemingway
que ao morrer usava barba igual à do Besnico di Roma
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Um passeio de barco. Um dia no mar para mergulhar com as tartarugas
Gentil cortesia de uma amiga do meu "emigras" que cedeu o veleiro
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Juda – podes vir. Tubarões não há, mas tartarugas, maiores do que eu, não faltam.
(e velhotas ricas, desculpa queria dizer, gajas boas. Não, não. Enganei-me outra vez, isto é do computador.
O que eu queria dizer é que aqui na Ilha há velhinhas muito boazinhas e ricas meninas muito bem comportadinhas; entendes?!...)
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Mas falando sério.
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O que mais apreciei nesta Ilha foi a educação e a afabilidade do seu povo.
As pessoas cruzam-se na rua e há boa maneira portuguesa, habito que já perdemos, cumprimentam-se. Dão os bons-dias ou as boas tardes, mesmo não se conhecendo.
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Se numa estrada, sem passadeira de peões, alguém, seja quem for, der mostras de querer atravessar; pára o trânsito em ambos os sentidos, ninguém buzina e os automobilistas fazem-nos sinal para atravessar.
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Nos cruzamentos, não obstante as regras de trânsito como as nossas, os automobilistas cumprimentam-se de viatura para viatura e cedem a passagem uns aos outros.
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As crianças, meu deus, parecem meninos pretinhos como os outros; mas é velos pela manhã na ida para a escola. Lindas crianças, brancos e pretos, estes em maioria. Ordeiros, com as suas indumentárias escolares, tipo das fardas do “nosso” colégio Inglês.
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Não vi nesta ilha, que de tão pequena, percorri de ponta a ponta, traços de miséria.
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Tão pouco vi bairros de barracas. Disseram-me que aqui o nível de vida dos cidadãos é muito bom. E para fazerem uma ideia vou confidenciar-lhes que conheci pessoalmente candidato da oposição, que por uma estreita margem, perdeu as “eleições para primeiro-ministro”.
Uma espécie de líder da oposição como o “Polegarzinho Mendes” em relação ao “Zé Socas”. Sabem que esse homem, pese embora a sua importância política na ilha, é funcionário do meu filho na obra, na qualidade de electricista. Isto é humildade, e ninguém lhe nega a importância que tem e o respeito que lhe é devido.
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Mais tarde, penso publicar um conto, uma ternurenta história de amor, que observei na praia, entre um pretinho já velhote e uma turista inglesa, não muito nova. Lindo, lindo, os cuidados que cada um tinha com o outro.
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Aprendi alguma coisa.
Mas atenção; não é apenas um lado a contribuir, ambos, pretos e brancos, contribuem para que cada qual deles seja digno do respeito e amizade do outro.
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De igual modo, afigura-se-me que o governo, honestamente, respeita e cuida dos seus cidadãos.
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Mais do que a preguiça, a fome e a miséria, são más conselheiras.
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Pôr do Sol na Ilha

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15 novembro 2006

Barbados - RESPONDENDO A ELAS e a ELES

(Este “títalo” do “post” saiu-me mesmo bem. È “estrodinário” como eu sou tão “estrodinário”)
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dulce
Psshhiiu!... não digas nada a eles. Eu não estive em Barbados, a fotografia foi tirada na Trafaria e a palmeira é de plástico, comprada na loja dos 300.
Beijitos
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Posso garantir - neste mar não há tubarões

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juda
Não sei porquê mas neste mar não há tubarões. Só quando neva em New York é que os tubarões aparecem na ilha, mas em terra. Vem dos EUA passar as férias aqui, que é mais quentinho.
Quanto ao teu carro, cuida bem dele é uma preciosidade. Pena tenho eu agora, de não ter conservado o meu.
Um abraço.

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Fotografia a preto e branca

As noites de Vigo ao pé disto, parecem as procissões da Senhora de Fátima

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missixty
Movimento?!... queres mais movimento do que o da fotografia?...

Claro que é um movimento a preto e branco; melhor dizendo a preto e branca… eheheh!
Quanto aos museus, vi por aqui cada peça de museu, verdadeiras múmias… todas no movimento, entendes?... mas também vi passar cada monumento… upa, upa. A Payboy ao pé daquilo, parece o Jornal da Linha.
Sim que o Besnico é velhinho, mas tem boa vista… eheheh!
Beijitos do emplastro.
(Quando é que sais da banheira?)

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Perigo – Praia sem vigilância

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papoila
Este mar... sim, este mar que todavia não me faz esquecer o nosso mar.
Este mar poderá ter o aroma adocicado das flores e frutos da ilha, mas não tem o cheiro a mar, o odor característico do nosso mar.
Beijitos

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Os meus agradecimentos a todos. Beijitos para elas e abraços para eles.

Volto amanhã com mais uma ou duas fotografias que ainda gostaria de lhes mostrar; o Je (é francês seus ignorantes) com as tartarugas, mas não sei se consigo passar as imagens de video para o "post". Vou tentar.

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14 novembro 2006

UM AMNÉSICO NAS CARAIBAS – Fotografias

Eu sacrificando-me para vos proporcionar uns agradáveis momentos
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Vista de uma praia da costa Oeste

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O prometido é devido.
Queridos amigos, espero que apreciem o meu esforço e o sacrifício que fiz em visitar estas paragens só para vos agradar.
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Como amnésico que sou, nem me quero lembrar que nesta ilha.até os pobrezinhos tem um nível de vida superior ao da nossa já extinta classe média. O crime é praticamente nulo e a tóxico-dependência inexistente. (a posse da dita, seja leve ou pesada, para venda ou consumo, são vinte anos de cadeia - má nada!...)
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Tão pouco me lembrei dos problemas “simplex” e “complicadex” cá da nossa terra e caso fosse possível, não me importava nada de ver substituído o nosso governo e a nossa Assembleia da República, pelos pretinhos simpáticos que governam esta ilha.

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Tenho tanto para vos contar… mas o tempo é pouco.
Queria principalmente falar-vos da educação desta gente maravilhosa
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O Besnico, aproveitando uma pausa para descanso

Sim que isto de estar em férias cansa muito

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Fiquem bem, amanhã há mais

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13 novembro 2006

UM PAR DE ASAS BRANCAS

Foi num destes dias. Uma vez mais fui até S. Pedro de Moel.
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Algures na falésia, junto ao farol, detive-me a observar o mar. Fui de manhã muito cedo, o sol mal se havia erguido acima da copa dos pinheiros. Uma manhã de Novembro que anunciava um dia morno e claro, um céu sem nuvens, invulgarmente quente para esta altura do ano.
Nem uma brisa soprava.
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Não costumo sair á rua tão cedo e por isso fiquei muito admirado ao perceber que o Bambicafé e o Central ainda estavam fechados. Valeu-me o Ratos Bar onde o proprietário, um jovem da minha idade, me tirou a “alma do purgatório” servindo-me na esplanada uma “bica” mesmo ao meu gosto.
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Trocamos dois dedos de conversa e olhando para o relógio fiquei espantado ao verificar que tinha apenas passado uma hora e vinte cinco minutos desde que saíra de casa em Carcavelos até estar a tomar o café em S. Pedro.
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Caminhei a pé até ao farol, um pouco mais à frente, onde me quedei.
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Perdido nos meus pensamentos por ali fiquei, numa atitude de quem está e não está. Sem ideia do que queria fazer, sem vontade de fazer o que quer que fosse. Apenas queria estar ali.
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Foi então que observei duas borboletas brancas, que passaram por mim, no seu esvoaçar incerto.
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Lado a lado, muito juntinhas, esvoaçando por cima da falésia, seguindo o mesmo caminho. Quase posso afirmar que de tão juntas, as suas asas se tocavam nos movimentos do voo.
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Seguias com a vista. Subitamente uma delas afasta-se, dá meia-volta e segue em sentido oposto deixando a companheira.
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Aguardei algum tempo.
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Primeiro a borboleta seguiu em frente, como se não tivesse sentido a ausência da outra, depois deteve-se, andou em círculos, para trás, para diante, desorientada, como se não encontrasse o caminho.
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Mais longe, a outra borboleta que voltara para trás, voava em acrobacias na companhia de outras borboletas, não me parecia mais feliz, mas apenas mais ocupada.
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Tão pouco o seu voo se harmonizava bem com o das outras, as suas asas não se tocavam; estavam em grupo, mas separadas, cada qual delas estava só.
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Olhei então na direcção oposta, ainda lá estava a borboleta que ficara só.
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Cansada poisou numa flor, lentamente abria e fechava as asas ao sol… não sei porquê, mas quase que posso afirmar… não sei… pareceu-me que estava a chorar.
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Queridos amigos, as minhas fotos e textos das férias ainda estão atrasadas, mas prometo que amanhã será. Cento e oitenta fotografias dão trabalho a seleccionar. Quanto ao que vou escrever, teria tanto a contar que para não ser enfadonho (já sou) vou ter que pensar em resumir.
Obrigado pela vossa compreensão e se não tiverem nada melhor para ler, vão lendo esta históriazita das borboletas.

09 novembro 2006

BARBADOS - UMA ILHA NAS CARAÍBAS

Vou-lhes falar de uma pequena ilha tropical, plana, com cerca de 430 kms2 (maior do que Porto Santo e mais pequena do que a Madeira) no centro da qual se ergue uma elevação de 336 metros de altitude.
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Este paraíso, possui uma população de cerca de 277 mil habitantes dos quais 90% são de raça negra, 6% são asiáticos e mestiços e 4% brancos enfarruscados como eu, por causa da exposição solar nas maravilhosas praias com água a 28º C.
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Descoberta, pelos Espanhóis em 1519, a saber, pois há quem afirme que foram os Portugueses; foi colónia Britânica de 1652 a 1966 ano em que se tornou independente. Tem como língua oficial o inglês.
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O PIB (produto interno bruto) ronda os 4.000 milhões de Dólares Americanos e a moeda do país é o Dólar de Barbados. Como não são esquisitos aceitam também como moeda corrente o Dólar Americano, cujo valor está na proporção quase igual à diferença que no antigamente mais antigo o Escudo fazia da Peseta.
(para os mais jovens, Escudo e Peseta, eram moedas antigas que corriam na Península Ibérica pouco tempo depois dos Romanos terem desistido de tentar governar isto – o Escudo valia dez tostões e a Peseta metade disso. Coisa que os Romanos nunca conseguiram compreender…)
Como explicação adicional, informo que não sou professor de história porque baralho um pouco as datas… e o resto… e a minha amnésia também não ajuda. (desta já me safei, maneira hábil de esconder a minha ignorância)
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ECONOMIA E FINANÇAS – Ao contrário de um país à beira mar plantado, conhecido por ser um inferno fiscal, Barbados é considerado um paraíso fiscal. A sua economia assenta principalmente no TURISMO de “massas”; não, não são massas de quantidade de pessoas, mas sim a quantidade de “massas” que é preciso uma pessoa ter, para fazer turismo naquela ilha.
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Mas voltando à economia, melhor dizendo, voltando às finanças, porque “economia” não foi coisa que se visse nos milionários que habitam ou visitam a ilha, tenho a dizer que para além do turismo a ilha produz e exporta açúcar e Rum.
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O Rum é assim como que a água de Vidago, sem borbulhas, mas muito mais forte. Razão pela qual, embora não seja proibido, lá na ilha ninguém fuma (excepto eu) para evitar o risco de explosão.
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Barbados, produz ainda, em pequenas quantidades; petróleo, gás natural, cigarros, papel e têxteis. Tendo como parceiros comerciais os EUA, o Reino Unido, a Jamaica, a Venezuela, Trinidade e Tobago.
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Depois do que acabo de vos dizer, penso que é melhor irem visitar a Ilha já que pela minha descrição ficam a saber menos do que antes.
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Como o texto é longo, hoje fico por aqui.
Amanhã envio o resto, com as fotografias das férias.
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